[Análise] Persona 5 – Strickers

Persona 5: Strikers é um spin-off que se passa 6 meses após os acontecimentos de Persona 5, trocando o clássico modo de batalha por turno para porradaria frenética contra diversos inimigos no melhor do gênero “musou”, e para trazer tal imersão, a Omega Force participou do desenvolvimento do jogo.
Joker e seus companheiros marcam de curtirem as férias de verão, porém, devido a certos acontecimentos, os Phantom Thieves precisam lutar novamente no metaverso junto com a nova integrante: Sophia, uma inteligência artificial “companheira da humanidade”, além de apresentar novos personagens ao enredo.

 

Por mais que o jogo tenha bastante de musou, usar apenas “os punhos” não será suficiente para enfrentar a vasta horda de inimigos. É necessário pegar recursos, analisar a fraquezas dos inimigos, explorar bastante para se sair bem nas batalhas, e é claro, os combos também são totalmente importantes no jogo, embora não seja tão complicado mecanicamente falando.

Oj pede mais controle de uso dos “especiais” para cada situação, diferentes da maioria dos hack n’ slashs, e esta sensação de sempre ter coisa nova para descobrir e testar é o que torna Persona 5: Striker bem único, sendo mais do que um spin-off.

 

A trilha sonora do jogo está indescritível como de costume da franquia, assim como as animações e design de menu, habilidades, personagens, cenários, etc. Persona 5: Strikers foi lançado para PlayStation 4 e 5, e pela primeira vez, para o PC pela Steam.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *